Thursday, October 12, 2006

Festa de Halloween

Peço imensa desculpa por esta longa ausência de alguns meses aos meus leitores (agora já não deve haver nenhum), mas volto para dizer que aquilo que disse o ano passado foi uma grande e gorda mentira. Afinal vai haver uma nova festa de Halloween! Rejublem e alegrem-se, porque isto é bom... E este ano vai rebentar com a escala!!!

Anyway, se tiverem ideias para filmes (que isto já se está com pouca inspiração) deixem comments com as vossas sugestões. De filmes de terror, de preferência!!! Nas festas anteriores já vimos, e por ordem cronológica, "O sexto sentido", "A vila", "Sinais" e "A lenda do cavaleiro sem cabeça". Aceitam-se sugestões e apostas também!

Thursday, April 06, 2006

Ode ao 10

Existem dois tipos de alunos: os que dizem “tive 10, quando é a melhoria de nota?” e os que dizem “ena, tive 10”. Obviamente que me incluo no último grupo, e com justificado orgulho. Ostento bem alto cada 10 que tive na Universidade.O 10 é demasiadamente subestimado. Ninguém compreende o génio que se esconde por trás dele. Ter 0 ou 20 é aborrecidamente fácil – para ter 0 basta não fazer nada, para ter 20 apenas tenho de fazer tudo. Para obter um redondo 10 tenho de arranjar um equilibrio perfeito entre responsabilidade e calonice, entre estudar e viver, entre dever e direito, tudo ao mesmo tempo. Por isso mesmo, ter 10 não está ao alcance de qualquer um. Eu sei bem a trabalheira que é conseguir tal número, temos de ir tomar cafés com amigos, estudar a ouvir música, formar grupos de estudo de cerca de cinco pessoas, intercalar cada meia hora agarrado ao livro com uma hora e meia de televisão, fotocopiar apontamentos desactualizados do semestre passado, telefonar de véspera a um “tive 10, quando é a melhoria de nota?” para perguntar o que é que sai no exame... é de um cansaço extremo.
Ainda sobre isto, gostaria de dizer que os alunos “tive 10, quando é a melhoria de nota?” são vergonhosamente mais favorecidos que os alunos “ena, tive 10”. Digo isto porque se um bom aluno, por engano, obtém a perfeição do 10, tem direito a uma melhoria de nota. Nós, os “ena, tive 10”, se por acaso nos corre mal o exame e nos calha um 11 ou um humilhante 12, não temos direito a uma pioria de nota.


Fonte e "special thanks to": voo497paramacau.blogspot.com

Thursday, February 02, 2006

Pensamentos Profundos sobre a Infância

Ultimamente tenho andado a pensar no significado daquelas personagens que marcaram a nossa infância, ou, pelo menos, a infância de quem tem entre 13 e 17 anos.
Vamos começar com o Vitinho. Eu morria de medo do Vitinho, o raio do campónio metia-me arrepios... Então que não é que o puto que gosta de mascar trigo tinha um cartoon para meter os putos na cama? Ainda por cima era assustador, que representava um monstro formado por um pijama a sair do espelho e o Vitinho a dar uma porrada de meia-noite nas suas próprias roupas de dormir. Eu, depois de assistir àquele cenário, ficava petrificada ao vestir o meu pijama, com medo que ele me comesse! E aquilo era suposto acalmar a criançada para ficarem com sono e deixarem os pais fazerem tudo o que quisessem (cofcof...).
Depois, temos os três esquilos. Só os chamo assim porque não faço a mínima ideia do nome do programa, mas a história era um humano que adoptava três esquilos que só faziam porcaria. MAU EXEMPLO! Não sei o que é que deu na cabeça dos paizinhos ao deixarem as suas crias verem os desenhos animados. Eu, se fosse progenitora, não deixava, que os putos ainda tinham a ideia de se meterem uns em cima dos outros, tudo em prol de tirarem as bolachas de chocolate do armário mais alto (isto é só um exemplo do que os nossos amigos roedores faziam nos seus tempos livres).
E temos o nosso Panda TaoTao. Provavelmente as primeiras japonoquices que criaram. Supostamente sobre um panda com nome de porrada que os pais costumam dar aos filhos, que ouvia com juita atenção as histórias que a mãe contava sobre o castorzinho que se apaixonou por três irmãs (o maroto! Logo três, hein?)e que, depois de ter levado tampa de todas as três, se metia dentro do seu dique a chorar e chorar e chorar até provocar uma cheia e quase matar as três irmãs afogadas. Este é o exemplo de histórias que as mães contam aos filhos? Que é da Branca de Neve? Que é do Bambi? Que é das histórias do "ah e tal era um extraterrestre de duas cabeças que estava na cama dos pais" quando os miúdos irrompem pelo quarto dos progenitores adentro em plena concretização do direito marital?

E, last but not least, o famoso Songoku. Os putos deliram com um Kaméamé vindo das mãos de um puto sobredotado cuja maior frase alguma vez dita por ele foi : "Fusão...YAAAAAAA" e com um "Bubu qué chocolate!" vinda de um monstro cor-de-rosa obeso... Estes americanos até no Japão se impõem, obesos viciados em comida!!! Desenhos animados de porrada : a história dos putos de hoje em dia.
Se alguém quiser acrescentar algum desenho animado ridículo a este inventário, feel free to leave a comment.

Sunday, January 29, 2006

Mr. Darcy!


OK, temos um novo belo filme para ver : "Pride & Prejudice" ("Orgulho e Preconceito", em português). Este filme não é só bonito pela história, nãnã! Um dos factores que me levou a ver o filme foi a existência de um gentleman chamado Mr. Darcy, cujo nome na vida real é Matthew Macfadyen. Jesus, o homem está perto da perfeição! Ele já é giro quando faz papel de frio e arrogante, mas quando se declara "ardentemente apaixonado" pela Miss Elizabeth... UI, indescrítivel! É só ver a sua cara desesperada de amor para ficarmos todas caidinhas pelo homem! Meninas, atirem-se com unhas e dentes ao filme, que ele bem o merece...

P.S. - Para os rapazes/homens que leiam este post, é natural que não se sintam propriamente entusiasmados pelo Mr. Darcy, mas pronto... Pelo menos, vão vê-lo pela Miss Elizabeth (Keira Knightley) que, pelo que consta, é a perdição de qualquer homem. Sorte a dela, por ter o Darcy a seus pés!

Tuesday, January 17, 2006

O quê? Hã??

Amor? Felicidade? União? Família? Natal? Ano Novo? TANGAS!!!!!! O que o pessoal quer é sexo e Boas Festas por todo o corpo!

OK, para futuras referências, eu não tenho rigorosamente nada a ver com a criação desta pequena mensagem tão peculiar, foi apenas uma das muitas mensagens simpáticas de Ano Novo que eu recebi, mas ri-me tanto com ela (rebolei-me no chão até bater com a cabeça na mesa, partir a mesa E a cabeça e, ainda pior, deitei o pobre do perú ao chão) que decidi partilhá-la no (já tardio) começo deste ano de 2006, que, segundo todas a previsões, será ainda pior que os anos anteriores. Mas que se lixe! Vivam em sonhos, gastem dinheiro, porque depois quem paga são os filhos!*

* Isto só se aplica aos cotas que, por um penoso acidente, venham parar a esta desgraça.